quinta-feira, 27 de dezembro de 2007

Capitulo XII – Duelos, o poder das mulheres.

Kaoru estava parada, sua capa esvoaçada pelo vento cobria o braço direito, aparecendo somente a katana. É incrível, mas o salão era tão grande que até vento tinha. Kaoru parecia muito satisfeita com o que via, algo que lembrava um demônio.

- Eu sabia que você tem algo especial, senti no seu primeiro golpe. O que você é? Um demônio?

- Exato, eu fugi do inferno de outro mundo, da terra. Você nem deve conhecer.

- Sabia! Sabia que não era um demônio comum, minha mãe comentou sobre os demônios do planeta terra, são muito mais fortes que os daqui, estes não dão nem pro começo.

- Eu fugi pra cá apenas por um motivo, lutas! Lá era muito tediante, eu quero emoção! Alias, eu reconheço as palavras que usou agora a pouco, o que você é?

- E você acha que sou tonta de dizer assim como você? Terá que descobrir.

Nessa com um sorriso no rosto correu em direção de Kaoru, empunhando sua espada muito longa, tentou acerta-la, mas Kaoru defendeu, se encaravam a cinco centímetros de distancia. Os olhos roxos de Nessa cintilavam de tão intensa nostalgia.

- Você acha que consegue matar um demônio? Nos somos imortais!

- Humpf. E quem disse que eu também não sou?

- Eu sei que você é algo das trevas, mas eu descobrirei o que e te matarei em seguida!

- Então você deve carregar milhões de utensílios para poder matar qualquer ser das trevas.

- Não. Eu posso invocar qualquer item que eu possua neste mundo.

Kaoru faz uma ligeira cara de preocupação. Desaparece e reaparece atrás de nessa, agora com o sorriso de volta. Acerta Nessa de raspão na cintura, que desviou a tempo, e logo em seguida acertou com tremenda força a katana com sua espada, Kaoru perdeu a atenção por uma fração de segundo, o suficiente para Nessa acertar com a mão desarmada sua barriga.

Kaoru solta uma risada maníaca, desaparece e reaparece atrás de Nessa, desta vez faz um corte em diagonal nas costas.

- Hahahah. Também é inútil comigo! – Nessa vai se virando.

Kaoru parte para cima, as duas ficam apenas se defendendo e atacando, com uma agilidade incrível, e sem nenhuma conseguir encostar-se à outra.

Nessa se afasta, sua aura começa a aumentar, um roxo muito forte. Ela levanta a espada e encrava no chão, uma linha de energia roxa enorme sai da espada em direção de Kaoru, que tenta se desviar, mas a energia a persegue.

- Axprusht. – Um escudo se formou e defendeu da energia roxa. – Mishtaa!

Nessa é acertada por flechas de energia invisível por todo lado.

- Axpusht... Mishtaa... Axpusht... Mishtaa... Axpusht... Mishtaa... Saco! Não consigo lembrar! – Nessa ignorou totalmente todos os furos que acabara de receber.

Enquanto isto, no salão depois do labirinto, Bya acabara de desviar de umas faíscas coloridas. Sua agilidade é incrível. Até agora apenas um feitiço tinha atingido ela, e de raspão, deixando uma marca roxa no pescoço.

Mas Claudia conseguiu invocar uma magia defensiva, um escudo quase impenetrável, de onde apenas mandava suas magias e feitiços sem se preocupar.

- Sua covarde! Não é justo!

- E é muito justo com o Lorde você traí-lo! – Claudia lança uma tempestade de raios.

- Claro que é! Ele merece muito mais! Ele merece morrer!

- Você não vê a beleza do plano dele? – enquanto falava Claudia continuava mandando magias que Bya desviava sem dificuldade.

- Muito belo mesmo! Você tem razão, melhor eu parar com isso e ir lá matar a Carol.

- Serio?

- NÃO! Nunca deixarei Kahindlat completar seus planos! – Claudia faz uma cara de furiosa.

- LORDE Kahindlat!

- Ele não merece o titulo de Lorde. Pra mim não passa de um ser desprezível!

- Você não sabe o seu lugar. Eu irei ensiná-la! Seu lugar é no inferno! – Lança uma magia que faz com que milhões de espinhos saiam do chão. Bya da um pulo uma fração de segundo antes dos espinhos surgirem. E com as adagas se prende na parede.

- Agora esta encurralada! – todo o chão menos dentro da proteção estava cheio de espinhos. Sai muitos relâmpagos do cetro de Claudia, Bya pula em direção de Claudia, e fica em cima da “bolha” de proteção.

- ADAGA ENVENENADA!!! – Bya acerta as duas adagas em uma parede invisível nos pés.

- O que você acha que esta fazendo? Acha que um veneno pode derrubar minha defesa impenetrável?

- Quem não arrisca não petisca. – A bya começou a cair lentamente. Claudia fez uma cara de incrédula. Quando Bya acertaria Claudia, ela esfregou um pozinho colorido, então ela desapareceu.

- Nhaa, você vai fugir de uma menininha como eu? Sua medrosa.

- Não estou fugindo, estou me escondendo pra usar uma magia. – A voz da Claudia veio de todos lugares. – Aprendi a me esconder com vocês, assassinos.

- Ohh, mas nós do clã dos assassinos somos muito mais habilidoso que você! – E Bya desaparece também.

Um silêncio toma conta do salão. Um ar tenso, parecia que os espinhos todos quebrariam somente pela tensão do lugar.

- Achei! – Bya pulou do meio dos espinhos (que incrivelmente conseguira andar sem se cortar com nenhum) em direção da parede e acerta o nada com uma das adagas. A adaga começa a sangrar. Então Claudia aparece, com a adaga encravada no peito. Novamente esfrega um pozinho, mas desta vez reaparece visível onde antes era a defesa dela. E começa a sibilar algumas palavras.

- Não vou deixar que se cure! – Bya corre pela parede pula e berra. – LAMINAS DA MORTE!

segunda-feira, 17 de dezembro de 2007

Capitulo XI - Pai!

Muitas de crianças estavam brincando na rua, todas pareciam felizes.

- Carol! Carool volte para casa! Já esta na hora da janta!

- Sim manhêêê – uma garota com aparentemente 5 anos corre em direção da mãe, ela tinha um cabelo muito comprido, cacheado e dourado.

- Mãe, o pai já voltou?

- Sim filha, ele esta te esperando na sala. – a garotinha corre até a sala enquanto que sua mãe prepara a mesa.

- Pai! Pai! Como foi a viagem?

O pai abraça a filha, por algum motivo não dava para ver o rosto do pai.

- Foi ótima filha, o papai descobriu algo incrível! – ele tira um pote de uma mala. – olha só o que o papai trouxe pra ti. – dentro do pote tinha uma espécie de roedor, a pelagem era toda dourada e tinha olhos amarelos.

- Que lindooo. Manhêêê! Olha o que o pai trouxe pra mim!

Assim que a mãe pega o pote estranha. Ela se dirige ao marido, e vê sua filha com um sorriso de orelha a orelha.

- Querida, você não fez o dever ainda né? Você não tinha que fazer aquele desenho?

- Mas eu quero brincaaaa.

- Depois eu deixo você ficar acordada até tarde.

- Ebaaa. E a garota vai até o quarto saltitando. Entra no quarto e começa a desenhar.

Então ela escuta um barulho, percebeu que seus pais estavam brigando. Anda até a porta e deixa entreaberta e assiste a discussão, não conseguia ouvir direito.

- Você esta ficando doido? Era nisso que estava trabalhando? – o pai fala algo muito baixinho que não deu para ouvir. Então Carol se arrasta até atrás do sofá e fica escutando.

- Não, isto não esta certo! Você acha que é Deus?

- Não! Sou um cientista, fazer estas descobertas é a minha vida!

- Então ta, vá para a sua vida, mas não meta a minha e a vida de sua filha nisso!

- É totalmente seguro! Eu garanto! Vamos dar uma olhada lá?

- NÃO! Saia desta casa agora! Não quero saber de nada aqui entendeu?

Então deu para se ouvir um choro, que foi ficando cada vez mais alto.

- Viu? Conseguiu assustar nossa filha.

- Quem sabe se você não desce motivos. – os dois ainda soltando faíscas só de olhar um para o outro vão consolar a filha.

- Pur que a manhe vai manda o pai embora?

- Não estou mandando o pai ir embora para sempre querida, só até ele parar com esse trabalho.

- O pai vai termina logo né.

- Sim, sim, o pai esta logo terminando. – O telefone do pai toca. – Alô, sim, estou indo imediatamente!

- Tenho que ir, aconteceu um imprevisto.

- Este trabalho vai te matar um dia! – a filha olha com cara de choro para mãe. – A mãe quis dizer matar de cansaço.

O pai pega a mala e se dirige ao carro. Abre a porta, mas volta e pega o pote com o bicho.

- É melhor eu levar antes que você mate ele.

-Filha, vamos comer? – ela não vê a filha, vai até a porta e vê a filha se despedindo da janela do banco de trás, e volta a se esconder.

A mãe corre ao telefone, mas o celular dele estava fora de área.

A mãe coloca a mão na cabeça e desesperada começa a rezar.

Após alguns quilômetros, o pai estaciona o carro em um edifício. E não percebeu sua filha saindo pelo outro lado do carro. Andou até o elevador e desceu para o subsolo.

Carol ficou lá no estacionamento. Até que um homem de branco vê a garota.

- O que uma garotinha tão linda esta fazendo aqui?

- Eu me perdi do meu pai.

- Quem é o seu pai?

- É o... – uma freada muito alta impediu que se ouvisse o nome.

- Ah, eu conheço ele, eu te levo até ele.

- Brigadu moçu. – Eles entraram no elevador e desceram 5 andares.

Era um corredor branco, enorme. Ela foi no colo do homem até uma janela, onde viu seu pai mexendo em um computador.

- Agora ele esta ocupado, mas logo logo você fala com ele ok?

A terra começou a tremer. O computador do pai dela começou a brilhar, e todos tentaram se proteger, o pai olha para trás e vê sua filha. Desesperado ele lança um pó que passou pela janela. A menina viu o pai ser sugado pelo brilho, e então tudo desabar.

Carol estava com os olhos fechados, com medo que tudo desabe em cima dela, quando sentiu uma gostas de água no rosto.

- Acorde! Já dormisse de mais para um simples pedaço de tijolo.

- Ãhn, onde eu estou? – Carol olha para frente e vê um minotauro sentado em um banco fazendo chá. Ela nem se incomodou com a cena bizarra.

- Você levou um tijolo enorme na cabeça e desmaiou. Como a iluminada pode perder para um simples tijolo?

- Então foi um sonho? Mas foi tão real, acho que foi uma lembrança, não me lembrava daquilo tudo. Espera! Meu pai pode estar aqui!

- Se você não lembrava deve ser uma lembrança reprimida.

- Mas eu não lembro do rosto dele, nem do nome. Mas ele pode estar aqui! – continuou Carol ignorando o minotauro.

- É muito capaz, os intrusos ficam cada vez mais comuns.

- Agora meu objetivo depois de salvar este mundo é achar meu pai!

- Muito bem, como você esta segura que ira salvar este mundo ein. Agora trate de tomar este chá, irá se sentir mais disposta.

Carol pega a xícara de chá, e lembra da Kaoru, como será que ela esta se saindo?

quarta-feira, 12 de dezembro de 2007

Capitulo X – Mas que chata!

Carol ficou parada olhando para o labirinto, ele se situava em uma sacada de um salão realmente gigantesco e escuro, ela pode ver o labirinto, mas não podia ver o final. Pensou, “é simples, é só sair voando!”

De repente tudo começa a tremer, e o teto começa a descer. Carol pula abrindo suas asas e começando a voar, mas o teto descia muito rápido. Logo se viu obrigada a pousar. As paredes do labirinto eram enormes, algumas pareciam ter umas escrituras, mas ela nem parou para ler e começou a andar.

Kaoru se via parada a uma distancia de Nessa e Pops que a encaravam.

- Você irá pagar por deixá-la escapar! Como lá tem uma armadilha é impossível segui-la. – Nessa faz uma cara furiosa.

Pops tira uma kunai* do bolso, e sai em direção de Kaoru, que desvia de todos os ataques sem dificuldade nenhuma. Nessa aparece atrás dela com uma espada e tenta acerta-la de cima para baixo vindo de um salto, Kaoru dá um pulo para trás e tira uma katana*, assim se defendendo do segundo golpe dado pela Nessa. Kaoru aparece atrás da Pops e a acerta em cheio, mas ela vira sombra.

- Saco. Odeio ninjas, são muito chatos com essas sombras. – Faz uma cara satisfeita. – Mas já matei muitos, e alguns deram uma boa luta.

- Você já matou muitos? Agora mesmo que não passa daqui!

- Hahahaha! Vocês não sabem com quem estão se metendo!

Cinco Pops atacam Kaoru, uma de cada lado e uma por cima. Kaoru corta uma ao meio e se desvia da outras. Logo atrás aparece a Nessa que por pouco não a acerta, então as quatro Pops restantes partem pra cima, a Nessa que estava atrás acerta ela em cheio, as quatro Pops acertam as kunais ao redor da Kaoru. Tudo parecia acabado, Kaoru abaixa a cabeça e seu cabelo vai para frente. As quatro Pops e a Nessa ficam paradas com suas armas cravadas na Kaoru. Quando de repente ela levanta a cabeça, com um pouco do cabelo na frente do rosto, mas ainda dando para ver sua face, os olhos arregalados e um sorriso, ela da um olhar maníaco para uma das Pops, então com a katana corta as quatro Pops, todas virando sombras. Nessa dá um pulo pra trás e olha meio espantada.

- É, parece que esta luta realmente será interessante. – Nessa fica com um sorriso de canto de boca.

Kaoru olha para nessa, com um sorriso muito arrepiante, as quatro kunais ainda encravadas na barriga caem, a parte onde deveria ficar o ferimento fica escura e se desfigura, logo estava tudo normal, inclusive a roupa estava intocada.

Kaoru esta olhando fixo para Nessa, então tudo começou a ficar meio embaçado, e então ela viu nessa correndo em sua direção.

- Mas que saco! Alem de usar essas sombras tu ainda usa essas ilusões? Você só esta me atrapalhando, eu quero lutar com aquela garota ali! Você é só uma pedrinha no meu sapato!

Kaoru não fez nada em relação à imagem de Nessa vindo em direção, ela simplesmente fechou os olhos. Com os olhos fechados se defendeu com a katana de um golpe da Nessa.

- Ixprashtus. – Após Kaoru falar esta palavra nessa se sentiu muito pesada, então Kaoru a acertou na barriga com o punhal da katana, que jogou ela na parede, que estava a uns 10 metros, ela chegou até a Nessa com uma velocidade incrível, deu um soco de esquerda no queixo que levantou a Nessa uns 3 metros, arrastando pela parede e fazendo um buraco.

Pops cerca Kaoru com oito sombras, então Kaoru muito estressada finca a katana no chão.

- Agora chega! – Kaoru junta as duas mãos com os punhos cerrados. – Ashtax mashtamish xinoasenircoash, mashtaen morshnexom, MISHTAN KARSHTEN!

Uma aura transparente, mas visível, se formava nos punhos dela, então esta aura se dividiu em 8 esferas, quando as Pops estavam quase a acertando, uma esfera acerta cada uma. As Sombras da Pops se ajoelham e começam a berrar de dor. Nessa que tinha se segurado em cima na parede da um pulo na intenção de acertar Kaoru, Kaoru se defende com a katana, ela abre os olhos e da um sorriso para Nessa. A espada de Nessa quebra ao meio, e Nessa da um pulo para se desviar do segundo ataque.

As sombras da Pops desaparecem, e aparece o corpo da Pops estirado no meio do salão. Nessa corre para vê-la.

- Sua, sua, sua... Você a matou! Agora você vai ver! Você com certeza não me escapa!

- Hahahahah. E Você fará o que?

A Nessa começa a se concentrar, ela vira o olho para cima, ficando todo branco por um instante, então logo o olho aparece por baixo, antes tinha um olho negro, mas agora o olho apareceu um roxo muito forte. Uma grande aura roxa se concentrava em Nessa, dois semi-chifres apareceram na testa, sem romper a pele.

Ela estica a mão para baixo com a palma aberta. Uma ponta começou a sair da mão, que se revelou ser uma espada longa, quando o punhal da espada terminou de sair ela a segurou firme e colocou em posição. A espada toda estava melecada com uma gosma roxa, o punhal era feito de algo que parecia uma pele bem resistente e roxa, a espada era meio curvada e tinha uma inscrição em roxo em toda a espada.

- Agora você já era! – Nessa fala com uma voz muito rouca.

- Agora as coisas vão realmente ficar interessantes! – Kaoru da uma risada e um sorriso maior e agora deu para ver claramente dois caninos bem grandes.



- Estamos quase chegando ao labirinto.

- Eba, não vejo a hora.

- Espero que você não me atrapalhe ein Bya, apenas fique distraindo ela e eu faço as magias.

- Pode deixar ó grande maga Claudia. – Bya da uma risadinha.

- Este é o ultimo salão antes do labirinto.

Era um salão amplo e bem iluminado, algo raro no castelo, ele era bem iluminado pois no teto tinha uma jóia mística, ao mesmo tempo que ela ilumina todo salão impede que outras pessoas usem qualquer magia para espiona-lo.

Bya vai até a porta que acabaram de atravessar, fecha e tranca. Então, com sua agilidade vai até a outra porta em um piscar de olhos e a fecha e tranca também. Ela retira de suas costas duas adagas, e entra em posição.

- Daqui você não passa.

- Mas o que quer dizer isto? Você esta traindo o Lorde? Estas Louca?

- Não, não estou louca, sei muito bem o que o Lorde quer fazer, e meu intuito foi sempre evitar que o nosso mundo tome este rumo!

- Eu nunca gostei muito de você, vou mata-la rapidamente para terminar minha missão dada pelo Lorde.

- Veremos quem mata quem.

Bya corre em direção de Claudia, enquanto ela invoca seu cetro e aponta para Bya.

*kunai: é uma arma ninja que consiste em uma lâmina de ferro com um grande furo na base.

*katana: é o sabre longo japonês.

quinta-feira, 29 de novembro de 2007

Capitulo IX – Você pode?

Carol estava incrivelmente feliz com a carta que comprou, então ela joga o Mártir Absoluto, Kaoru olha com uma cara perplexa, pois como ela ficaria feliz com uma carta com ataque 0?

- Se eu sacrificar o Mártir Absoluto eu posso escolher um alvo para ter a penalidade de 500 pontos de vida, então eu jogo o Buraco Negro, ele sacrifica todas as cartas de ataque do campo, assim o Agile perde mais 500 pontos! – E o placar do Agile vai de 900 para 400.

- Boa! Na minha vez eu o mato!

- Pode jogar, estou sem cartas.

Agile compra sua carta, mostra um sorrisinho, e joga a carta Castor Rei, junto com a carta Espada do Rei e Tiro Certo.

-O castor tem poder de ataque de 30, mas a Espada do Rei, que só pode ser equipada em reis, dobra o poder de ataque, o Tiro Certo Garante que eu acerte, e com o valor do d10 no maximo, ou seja, 600 pontos de vida! Castor Rei! Ataque a Carol!

O holograma do Castor Rei começa a correr em direção de Carol, quando a carta da Carol que estava virada brilha, Agile solta um grito de “merda” e Carol da um sorriso, o Castor Rei se prende em uma armadilha e some, o placar de Agile desce de 400 para 100.

- A ratoeira prende qualquer monstro do tipo roedor, mata e tira metade dos pontos resultantes de seu portador.

- Saco! Como posso ser tão azarado? E burro de cair na própria armadilha?

- Agora você vai pro saco!

Kaoru saca uma carta e joga o Assassino Leal, e um homem com vestes claras aparece, Kaoru joga o d20 que da 15, e após joga o d10 que da 7.

- Saco! Eu tinha que tirar um 10, daí matava, pois o ataque dele é 10. Mas tudo bem, a Carol mata. Assassino Leal! Ataque o Agile!

O assino desaparece de vista e aparece atrás de Agile, usa uma Adaga para cortar sua jugular. O placar desce até 30.

Carol compra uma carta, e joga o Filhote de Marmota Albina de Krubtr. Uma marmota pequena e branca aparece. Ela joga o d20 e sai 6, e joga o d10 e sai 8.

- Ufa, tudo na estica, ainda bem que ele não achou nenhuma carta de defesa né. O poder de ataque do Filhote é 4, então, Filhote de Marmota Albina de Krubtr ataque o Agile! - E o placar vai de 30 para 0.

- Por essa eu não esperava, saco, perdi.

- Ué, porque não morreu?

- Por que eu não ia fazer uma magia que poderia morrer nela né. – Todos os hologramas somem. – Mas parabéns, vocês ganharam.

- Então sua magia já acabou? Não tem mais regras para quebrar e por conseqüência morrer?

- Exato.

A Kaoru desaparece de vista e aparece atrás do Agile, ela acerta um golpe na nuca, que por centímetros não foi mortal, pois Agile desvia no ultimo segundo. Então tira um pozinho do bolso e esfrega, quando Kaoru iria acertá-lo no pescoço desaparece.

- Saco! Fugiu. Odeio esses caras que usam essas magias. Me sinto impotente. Mas agora vamos continuar?

- Primeiro eu gostaria de agradecer. Se não fosse você teria morrido, obrigado por me ajudar.

- Pessoas do meu tipo não costumam ser boazinhas, mas eu gostei de ti porque veio do mesmo mundo que meu pai.

- Serio? Legal. Mas temos que continuar né, quando tudo estiver calmo agente conversa um pouco.

- Sim, sim. Vamos.

As duas abrem uma porta enorme no final do salão, e se deparam com um corredor enorme, que atravessam correndo. Chegando ao final tinha uma porta maior ainda, de uns 5 metros, as duas abrem a porta, uma empurrando de cada lado e vêem dois vultos dentro de um salão enorme. As duas do mesmo tamanho, uma com uma roupa vermelha e larga, e um cabelo comprido preto, a outra com uma calça apertada e uma camisa verde escrita FIO, e um cabelo comprido preto e loiro por baixo.

- Bem vindas, temos uma invasora a mais, mas damos conta não é Pops.

- Mas é claro, eu e a Nessa somos invencíveis juntas.

- Elas estão nos subestimando, ou melhor, me subestimando. Carol vai! Eu seguro elas.

- Mas, mas, mas, eu não posso deixar você sozinha com duas!

- A Kaoru anda até a Carol e sussurra algo.

- É por isso que eu posso cuidar delas.

- Esta bem então, agente se ver quando tudo terminar.

- OK

A Kaoru desaparece e aparece atrás da nessa acertando ela de raspão que já reage, Pops corre com uma velocidade incrível na direção de Carol, mas Kaoru para ela com um soco no estomago.

- Use as asas para fugir!

Então Carol abre suas asas, e voa pelo amplo salão em direção a porta, Nessa e Pops tentavam acerta-la, mas Kaoru sempre evitava. Carol passa pela porta, e se depara com um enorme labirinto, e fecha a porta atrás de si. Ela recolhe suas asas e começa a explorar o labirinto.

- Bya! Claudia! - O som ecoa pelo salão do trono vazio. O Lorde tinha uma cara muito furiosa. As duas aparecem na sua frente. – Agora é a vez de vocês!

- Sim mestre. –Claudia fala com uma voz muito seria.

- Ebaa! – Bya da um sorriso.

- Vão até o labirinto, acabem com ela lá!

As duas começam a andar e desaparecem na escuridão por trás da porta.

sábado, 17 de novembro de 2007

Capitulo VIII – Prefiro teatro!

Carol pega seu d20 e joga, deu 15, Kaoru joga e saiu 14, 7 para o agile e 19 para Cac.

-Então vou começar. – Cac coloca na mesa o Jarro de Jibuam, e o holograma de um jarro aparece em frente a sua mesa. Logo após coloca o Cão sem dono. Cac joga o d20, sai 20. – Puts, sai vinte logo agora que eu não preciso! Mas ta, ele tem o ataque de 3. – ela joga o d10, e sai 3. – Saco, por que aqui não podia sai numero alto? Cão sem dono! Ataque a Kaoru! – o Cão sem dono corre e da uma mordidinha na Kaoru, que quase não sente nada. O letreiro da Kaoru desce de 1000 para 991. – Pode jogar Carol.

Carol estava tremendo, ela começa a ler suas cartas, então coloca a Ratoeira virada para baixo, e joga a Corrente da Verdade. – A Corrente da Verdade me permite escolher um oponente e fazer uma pergunta, e o alvo não poderá mentir. Corrente da Verdade, meu alvo é o Agile! – Uma corrente de holograma sai da mesa de Carol e vai até Agile, que se entrelaça nele. – Agora a pergunta, o que o Lorde Kahindlat realmente quer com tudo isto?

- Ele quer salvar o mundo! – assim que Agile fala a corrente se aperta, e o placar vai de 1000 para 900.

- Cada vez que você responder com mentira a corrente te tira 100 pontos de vida até responder corretamente.

-Tá! Eu falo! Eu não sei exatamente, só sei que não é coisa boa para vocês, mas nós vamos nos dar muito bem!

A corrente se afrouxa e logo some. Carol joga a Espada de Chinjuu e combina ela com o Multiplicador. Aparece um holograma de uma espada gigante toda cheia de detalhes em dourado, e então uma calculadora é anexada ao punhal. Carol joga o d20, e da 5.

-Nuss, por pouco, então vamos tirar mais um pouco de dano. – ela joga o d10, e sai 8 – 30 vezes 8 da 240. quem será que eu ataco? Espada de Chinjuu! Ataque o Agile! – A espada voou em direção de Agile, e acertou no peito, o holograma sumiu. Mas invés do placar diminuir, um holograma do numero 240 entra no jarro de Jibuam.

- Hahaha. Essa é a magia do Jarro de Jibuam! Sempre que algum de nos sofre dano o mesmo será direcionado para o Jarro, no começo da minha rodada eu escolho um alvo, e o dano vai todo para ele!

Agile começa a sua rodada. Ele joga uma carta virada para baixo e passa a vez.

- Uhmm, parece que você esta sem nada né Agile, melhor para nós, minha vez. – Kaoru joga A luz Divina, que faz com que uma luz enorme apareça, e o holograma do jarro desaparece, o placar da Cac vai de 1000 para 760.

- que tal minha magia? Ele destrói todas as magias em campo, e se tiver algum dano acumulado ele vai para o portador da carta. Parece que a carta do Agile também era mágica, que sorte, mas minha rodada esta só começando! – Kaoru joga a carta mágica tempestade de trovão, e joga o Andarilho e o Dragão Prateado equipado com o sopro de dragão.

- Afe, esta daí só pego cartas raras! Estas todas são as melhores cartas do deck dela!

Kaoru da uma risadinha, anuncia que vai atacar com o Andarilho e simplesmente joga o d10, que deu 5.

- Com a Tempestade de Raios em campo você não pode defender meu ataque! O Andarilho tem o ataque de 10, então... Andarilho! Ataque a Cac! – um holograma de um homem encapuzado corre em direção da Cac, retira uma faca da manga e encrava no peito. No momento em que o Andarilho acerta uma tempestade de raios cai do céu. – A Tempestade de raios multiplica o ataque final de uma carta por 2, e ela dura até o final da minha rodada, então você ainda vai sofrer muito! – Cac se retorcia de dor, e o placar da Cac vai de 760 para 660.

- Eu vou te matar Agile! O placar delas esta intacto!

- Calma, eu vou virar o jogo na próxima rodada.

- Se eu não estiver morta!

- Chega de papo! Vamos atacar com o Dragão Prateado, ele tem um poder de ataque de 30, e o equipamento Sopro do Dragão faz com que o valor do d10 seja automaticamente 11 para qualquer dragão! Ou seja, perdeu!

Agile! Seu desgraçado!!! Eu disse para usarmos minha magia teatral! Esta merda leva a sorte muito em conta!

- Dragão Prateado! Ataque Cac com o Sopro do Dragão! – O Dragão assopra em direção da Cac, quando o sopro alcança ela uma tempestade de raios cai e a Cac se ajoelha no chão. O placar vai descendo até chegar a 0, e a Cac cai no chão toda ensangüentada.

- Aee, já foi uma Carol! Agora só falta esse ai!

- Tudo bem, é minha vez – Carol compra uma carta, e vem a carta Mártir Absoluto.

- Nossa que carta boa! Ou melhor, que sorte que tenho essas duas! – Carol da um sorriso para Kaoru.

segunda-feira, 5 de novembro de 2007

Capitulo VII – Jogo mortal

Entrem na comunidade de Kishimatsu!

espero que gostem deste capitulo, talvez sera um pouco confuso pela quantidade de explicação =x

Capitulo VII – Jogo mortal

O salão estava tomado pelas sombras, apenas iluminado pela luz da lua. “TUUM” um barulho muito alto de um soco na madeira ecoa pelo salão.

- Bya! Claudia! Venham imediatamente! – A garota que estava no canto do salão estudando pega um pó, o esfrega e evapora, aparecendo na frente do trono, ao mesmo tempo em que com uma velocidade espantosa outra garota aparece do lado. Ambas com a cabeça baixa e o joelho direito no chão.

- Bya, a melhor assassina e que mais matou em Kishimatsu. – Bya levanta a cabeça, ela tem um cabelo castanho liso, não muito comprido, uma cara de garota inocente e os olhinhos brilhando, tinha a atitude de uma garota muito nova e um sorriso, vestia uma saia curta roxa e uma camisa branca com um ursinho.

- Claudia, a maga maligna mais competente de Kishimatsu, e a que sabe mais magias. – Claudia levanta a cabeça, ela tem um cabelo muito comprido, castanho e crespo, uma cara maléfica e decidida, um piercing na boca, vestia um manto com detalhes em dourado.

- A hora de vocês esta chegando, com a ajuda do oráculo a maldita iluminada conseguiu derrotar os Black Spirit, agora ela terá mais dois obstáculos, se ela passar vocês estarão encarregadas de mata-la! Não admitirei derrotas! Ela já foi longe de mais! Mas mesmo com o poder dela em ascensão, não têm como derrotar vocês duas juntas!

- Sim Lorde – diz Claudia com um meio sorriso maléfico.

- Sim Lorde – diz Bya, da um sorriso e mostra com os dedos o numero dois, formando um v.

Carol chega à frente do grande portão, ela empurra, mas ele não quer abrir, ela começa a pensar no que fazer, não queria explodir o portão, seria muito escandaloso, então ela chega perto da fechadura e começa a da uma descarga elétrica até derreter a fechadura, então ela empurra novamente e o portão abre.

Ela anda pelos corredores procurando uma escada ou algo que faça ela subir, até ela chegar em uma porta grande, ela tenta abrir e estava destrancada, era uma sala ampla, não muito iluminada, tinha duas pessoas no final da sala, e atrás delas uma escada, Carol entra dentro da sala e consegue identificar as pessoas, era um homem bem alto, com uma barba, cabelo preto e curto, vestia uma calça jeans e uma camisa escrita Tetris Attack! Com o desenho do yoshi, e do lado estava uma garota meio baixinha, tinha o cabelo todo azul, mas assim que viu a Carol ele ficou amarelo, vestia uma saia até o joelho e uma camisa com as mascaras, símbolo do teatro.

- Olá, bem vinda à sala de jogos, eu sou Agile, e esta é minha parceira Cac. Se quiser passar pela gente terá que participar de um joguinho. Não adianta tentar me matar a força, pois você já esta dentro da minha magia, se quebrar as regras você morre, e quem perder, literalmente irá perder. – Agile diz isso tudo com uma voz animada e feliz.

- Então não tenho escolha, vou ter que jogar?

- Mas é obvio! Que graça tem só ficar lutando? Venha se divertir um pouco conosco.

- Isto mesmo. Você tem sorte hoje, porque o meu forte são os jogos eletrônicos, mas a Cac me convenceu a fazer outro jogo. Esta preparada para as instruções?

- Ta né, não tenho muita escolha.

- Ótimo, vou começar a explicar as regras.

- Espere um momento! – uma garota surge de trás da porta, ela era meio morena, cabelo negro e curto com uma franja e muito bonita, vestia uma camisa preta com detalhes vermelhos, uma saia preta e um manto preto também.

- Quem é você? Como ousa interromper o nosso jogo? – o cabelo da Cac muda para roxo forte.

- Eu me chamo Kaoru, e não posso deixar esta jovem jogar sozinha contra dois, é uma injustiça!

- Mas como você entrou aqui? Como ousa ir contra o Lorde Kahindlat?

- Eu estava de passagem por Granx quando vi o oráculo tendo a previsão dele, pude ver tudo! E não deixarei isto acontecer!

- Se você quer se meter nos planos do Lorde irá morrer aqui mesmo!

- Deixa, ela esta certa Agile, vamos jogar dois contra dois. Comece logo a explicar o jogo, a magia é sua né.

- Ta, vamos lá então, as regras são simples, é um baralho de 43 cartas para cada, cada jogador embaralha um Deck, depois vocês escolhem os seus. Cada um começara com a carta de defesa camisa de algodão, que da a defesa 5, dentro dos Decks podem vir até a defesa 18, só poderá trocar de carta de defesa na sua rodada. Você terá que usar uma carta verde para atacar, ou melhor, uma carta de ataque, que poderá ser usada em conjunto com uma carta amarela, que são as cartas suporte de ataque, ou com as vermelhas, que são as mágicas, as cartas mágicas podem ser usadas sem ataque nenhum também. Tem também as cartas azuis, que são armadilhas, tantos as mágicas como as armadilhas você pode colocar viradas para baixo. Alguma duvida até agora?

Ambas acenam com a cabeça que não

- Muito obrigado por vir me ajudar. – Carol sussurra para Kaoru

- De nada, eu que agradeço por tentar salvar este mundo.

- Vou continuar então. As cartas de ataque terão um numero inscrito nelas, como esta. – Agile mostra uma carta com um desenho de um lobo correndo para atacar. – O Lobo prateado. O numero de ataque dele é 5, então você joga um dado de 20 faces, que chamamos de d20, se o resultado der maior que o numero de defesa você poderá atacar, vamos fazer uma demonstração. Ele joga um d20 em cima de uma bancada aparentemente feita de holograma, e aparece no centro da sala um d20 grande, do tamanho em que todos possam ver o resultado, saiu 17. – agora eu posso atacar, para saber o dano que causarei jogo um dado de 10 faces. – ele joga o dado e da 10. – olha que sorte! Agora você multiplica o numero do dado pelo numero de ataque da carta, assim dando 50, agora você escolhe o alvo e coloca a carta na mesa, Lobo prateado! Ataque a Carol! – um lobo de holograma aparece em frente da bancada do Agile, ele corre em direção de Carol, da um pulo e morde o pescoço. Carol solta um berro e começa a sangrar.

- Aii, isto é muito real!

- Ah, desculpem, ele esqueceu de avisar que mesmo sendo hologramas eles machucam de verdade, todos começam com 1000 pontos de vida, se o jogo tivesse começado você só teria 950 agora, chegando a 0 você morre, e quanto mais perto do 0, mais você irá sofrer. Atrás de cada dupla aparecera um placar, com os pontos de vida e o numero de cartas de cada jogador, você começa com 5 cartas na mão, pode ficar quantas rodadas quiser sem comprar carta, e poderá compra quantas quiser, mas poderá ter no máximo 6 cartas na mão, e se até terminar todas cartas do seu Deck não terem derrotado a dupla adversária você morre.

- Me deixa ver se não esqueci de nada. – Agile faz uma cara de pensativo. – Vocês podem baixar as cartas nessa mesa que aparece em forma de holograma, parece um holograma, mas como os ataques, a mesa é bem real. Podem usar uma carta mágica e uma de ataque por rodada, cartas mágicas acompanhando um ataque não contam, e você só pode usar no máximo uma carta mágica e uma de suporte em cada carta de ataque. Poderá baixar quantas cartas quiser viradas para baixo. As armadilhas somente funcionarão quando a condição inscrita na descrição estiver ocorrendo. Como esta carta, o Espelho Maioral. – ele mostra uma carta azul com um espelho dourado na figura, e algo escrito em baixo. – esta carta defende e reflete o ataque para o agressor sempre que o ataque causado seja maior que 100. Alguma duvida?

Ambas acenam com a cabeça que não.

- Então vamos embaralhar. – as mesas aparecem, e em cima delas um Deck, um d20 e um d10. Todos embaralham seus Decks e colocam em cima novamente.

- Agora coloquem os seus Decks em cima desta bandejinha do lado. – todos fizeram, as bandejas foram até o centro e se misturaram. – agora escolham os seus.

- Eu quero o da direita.

- E eu o da esquerda.

Seus respectivos Decks vão até elas, Agile e Cac pegam os Decks restantes.

-Podem comprar as cinco primeiras cartas.

Carol muito ansiosa compra suas cartas. Ela compra a Espada de Chinjuu, a Corrente da Verdade, o Multiplicador, O buraco negro e a Ratoeira. Carol começa a suar e fica sem saber o que fazer.

- Agora decidiremos nos dados quem começa, pode jogar seu dado primeiro Carol.

quinta-feira, 25 de outubro de 2007

Capitulo VI - Mensagem divina

Akron correu em direção ao mestre, que estava caído no chão e chocado com tamanha velocidade, ele pula no ar e seu punho direito estava brilhando muito, neste momento até a Carol e a Sika pararam para olhar, Akron acerta em cheio o mestre, uma luz enorme cega todos, e em seguida uma enorme rajada de vento. Quando a luz passou o mestre estava dentro de uma cratera enorme, e Akron foi jogado contra o muro do castelo, que estava a uns 12 metros, ele estava desmaiado e com o corpo todo sangrando. O mestre se levanta meio cambaleando.

- Então é por isso que ele berrou kamikaze, morreu só para fazer esse ataque em mim.- ele olha para alguns ferimentos – Mas fez um belo estrago ein.

Carol estava distraída com tudo isso e de repente uma bola de fogo acerta sua barriga, automaticamente ela da uma cambalhota para frente, para evitar ser arrastada pela bola de fogo.

- A sua luta é aqui! Se concentre ou você já era. Ou melhor, você já perdeu, ou acha que vai ganhar de uma Semi-deusa?

- Não interessa o que você é, eu vou fazer o possível para sair desse mundo! Você parece estar sendo enganada, eu não sou do mal!

- Hahahahaha, eu? Sendo enganada? Eu sei muito bem que é você é a única que pode salvar este mundo! E por isso não vou deixar você passar! Mas você deve ter algum plano não? Ou pretende ficar atacando até que eu caia? Acha que vai ser fácil? Os deuses estão ao meu favor!

No que ela falou esta ultima frase um raio gigante cai em uma arvore das redondezas.

- Viu? Este é um sinal que estão do meu lado!

A mente de carol começa a fervilhar, pensando no que poderá fazer. Então ela põe a espada na frente de um modo defensivo e começa a se concentrar para reunir energia, a espada criou um escudo capaz de parar as bolas de fogo e ataques a distancia.

Enquanto isso Lartzu e o mestre continuam o duelo de espada, mas agora o mestre estava muito mais lento, Lartzu dominava toda luta, o mestre é acertado com a espada no braço, que faz um corte bem profundo, o mestre da um pulo para traz, - eu não queria ser obrigado a usar isto. - Então seus olhos vermelhos viraram negros com um tipo de tribal na parte de cima, o fogo da espada dele dobrou de tamanho. Agora você verá minha técnica especial! O chão começa a tremer.

Ao mesmo tempo em que a Sika finalmente quebra o escudo com um ataque direto, mas a Carol deu um pulo desviando. – Só mais um pouco. – sussurrou, e voltou a posição de defesa.

Lartzu não sabia o que fazer, parecia uma técnica muito poderosa. Então algo parecido com tentáculos negros saiu da terra e prenderam Lartzu no local.

-É o seu fim!!! – Cabeças de dragões de energia negra saíram do chão, no total de oito, três pela direita, três pela esquerda, e duas atrás do mestre. – Venha Kixtsu! O dragão negro de oito cabeças! Ataquem!

Enquanto as cabeças iam saindo, Lartzu já estava sussurrando algo para convocar um escudo. As oito cabeças mergulharam em direção de Lartzu, um escudo de fogo se ergueu ao redor dele.

Enquanto isso, Carol tinha carregado toda energia que precisava, então ela se afastou um pouco de Sika e ergueu a espada, a espada começou a brilhar, ela põe a espada para traz, Sika parecia que não acreditava que isso iria feri-la, e Carol com um movimento de perfurar para frente faz com que saia um jato de luz enorme! Tinha uns 4 metros de diâmetro. Sika estava confiante, mas um pouco antes do ataque acerta-la a sua chama diminuiu, no momento que ela é acertada Carol não vê mais nada. Pois Lartzu foi acertado pelas cabeças do dragão. Tudo fica negro, quando isto passa Sika estava ajoelhada, e o escudo de chama estava em pé ainda.

O escudo sai, e Lartzu estava ajoelhado e apoiado com as mãos no chão, ele vomita um pouco de sangue no chão.

- Como você esta vivo depois deste ataque!! Isto é impossível!

- Cof, cof, não é impossível não. – Lartzu fala com uma voz meio rouca.

Sika estava olhando para suas mãos e vendo o fogo apagar lentamente.

- Por que? Por que? POR QUE PAI!!!!!! O QUE EU FIZ DE ERRADO! Eu só queria levar o caos a kishimatsu, por quê? – Caem umas lagrimas que iam evaporando assim que tocavam no fogo. Até que toda chama dela se apaga e se transforma em cinzas.

Carol estava perplexa, por que ela perguntou do pai? O mestre olha para Sika virada em cinzas.

- Ferrou, ela era mais forte do que eu! Ela era uma semi-deusa!

Então um pequeno pedaço de papel meio queimado cai do céu. Carol o pega.

-Depois você lê este papel! Agora me ajuda aqui!

Carol guarda o papel no bolso e corre em direção do mestre, o mestre entra em modo de defesa, mas Carol solta um relâmpago, ele estava meio lento, Carol continuou distraindo ele soltando relâmpagos, poucos ele desviava, mas parecia que a defesa dele ainda estava forte.

-Pode sair daqui agora! Rápido! – Lartzu estava em pé com suas mãos estendidas para frente, no meio tinha uma bola de fogo se formando. – Você gosta de dragões né? Olha o meu. – Lartzu da um berro e a pequena bola de fogo começa a jorrar fogo para frente, que se forma em um dragão que vai a uma velocidade espantosa em direção do mestre, ao acertá-lo uma explosão enorme acontece.

Assim que a poeira assentou deu para ver alguns restou do mestre, e sangue para tudo que é lado.

- Agora vamos ler aquele papel, estou curioso para saber por que ela foi morta.

- Ta, mas como assim foi morta?

-Você verá no papel.

Carol retira o papel do bolso e abre ele. As letras pareciam escritas por fogo, e ficado apenas a queimadura.

Cara iluminada

Sinto-lhe informar, mas no estado em que se encontra, você nunca venceria minha filha em uma batalha justa, eu sendo pai dela, tenho o direito de controlar a intensidade de seus poderes, e quando ela foi acertada diminui a sua defesa para zero, assim ficando com uma defesa de humano normal. Você deve estar se perguntando por que eu matei ela não? É simples, eu ficaria feliz se ela espalhasse o caos por Kishimatsu, ou se ela usasse seu poder para o bem, não importa, o que eu não pude suportar foi ver ela sendo submissa a um humano! Isso é inadmissível, e uma vergonha para os deuses! Eu tentei avisa-la, mas ela não me escutava, então apenas aguardei a hora em que poderia restringi-la e assim parar de me envergonhar.

Por que eu estou contando tudo isto? Simples, eu não podia deixar você achar que conseguiu vencer uma semi-deusa tão facilmente, seria muito vergonhoso se ela realmente tivesse perdido deste jeito.

Não vão achar que agora eu sou um aliado, mesmo que fosse permitido aos deuses interferir, não me interessa o que vocês irão fazer com seu mundinho.

Atenciosamente Loki, deus do caos e do fogo.

- Eu bem que imaginei.

-Uhmm, então eu não venci ela, mas o que importa é que estou viva. Mas esses deuses são muito cruéis.

-Você deve estar muito cansada. Tome. – Lartzu entrega um vidrinho de poção. – descanse aqui por meia hora antes de entrar.

- Ta, mas o que terei que fazer no castelo?

- Não sei, apenas sei que você terá que ir até o topo, e que não será fácil. Te darei algumas poções como esta para caso precisar, mas lá dentro não terás meia hora livre.

Durante todo tempo livre Carol fica encarando o castelo, e pensando no que fará, tentando evitar em pensar no que já fez e nas vidas que já tirou.

- Esta na hora. Boa sorte!

- Como assim boa sorte? Você não vem junto?

- Não posso entrar no castelo, o Lorde fez um encantamento, imaginando que eu poderia ver a verdade.

- Então adeus! – Eles se cumprimentam.

- Realmente muito obrigado por tudo!

- De nada, nos vemos lá no salão principal quando tudo acabar!

- OK

Carol começa a andar em direção do portal, e encara a ponte enorme, agora estava andando em direção ao portão principal, não conseguia para de pensar no que encontraria lá dentro.


Espero que gostaram, gostaria de saber se não acharam confuso, e se entenderam tudo. ^^



sexta-feira, 12 de outubro de 2007

Capitulo V – Como derrotar um Semi-Deus

esse
é o novo banner, sobre a sociedade Black Spirit
gostaria de saber a opinião de vocês sobre ele ^^


Capitulo V – Como derrotar um Semi-Deus

Era um salão grande, muito extenso verticalmente, e com um trono no final, tinha muitas janelas, e era somente iluminado pela luz da lua e por alguns feixes de luz saindo de uma esfera enfrente ao trono. No trono estava sentado um homem escondido pelas sombras, mas tinha uma aparência maligna e triunfante, parecia que estava gostando do que assistia. Ao canto do salão, tinha uma mesa iluminada por algum instrumento mágico, e uma garota estava estudando o que parecia ser um livro grosso sobre magia negra, a garota estava irreconhecível por causa das sombras.

Lartzu estava vendo o ataque que tinha matado seu pai vir direto para ele, com a mão esquerda ele segura a espada de ar mais em baixo e com a direita coloca a mão no meio e sussurra três vezes seguidas algo como “protectius ars magnanimum” e boom, uma explosão enorme acontece.

Ao mesmo tempo Carol viu o Maca vir correndo para ela com ele e a espada brilhando muito, ela fecha os olhos e espera o pior acontecer, de repente um silencio, ela abre os olhos e olha para a mão.

- Eu estou viva?

- Claro que esta, olhe ao redor.

Ela olha para frente e vê um anão jogado no chão a 5 metros de distancia todo ensangüentado, e uns 8 metros a frente de Lartzu estava caído o Akron.

- O que aconteceu?

- Bem, eu percebi que o ataque que o Akron iria dar era mortal, e que não conseguiria escapar, então eu invoquei um escudo com a minha espada de ar, esse escudo reflete 80% do ataque, então Akron está muito machucado mas não morreu.

- E como eu sobrevivi ao ataque?

- Pelo que eu percebi, você no ultimo segundo invocou um escudo incrível, parece que involuntário, deve ter sido em resposta a sua vontade de viver. Pelo jeito também refletia o ataque, pois o Maca esta muito ferido. Você tem poderes que nem imagina.

O mestre dos seres encapuzados que estava assistindo olhava com uma raiva imensa a tranqüilidade que eles conversam quando derrotaram parcialmente seus adversários.

Akron volta a si, começa a se levantar, o sangue escorria pelo seu rosto,

- Eu não posso perder, não para ele! Em honra ao meu pai eu devo te matar!

- O seu pai matou o meu não? Eu que deveria ter essa fome de te matar!

- Cala boca! Meu pai matou o seu por que ele matou meu irmão para você poder viver! Agora eu vou me vingar! – Ele tenta se levantar mas sente uma pontada na perna e se ajoelha. – Eu não posso morrer aqui!

Lartzu fica espantado com o que escuta que fica até sem fala. Akron vomita um pouco de sangue, mas agora o anão chama a sua atenção.

- Não pode ser, eu sou o ultimo anão! Pela minha honra eu devo vencer! – ele começa a se levantar, mas quando estava de pé uma rajada de ar joga ele longe e o deixa inconsciente.

- Chega! Cansei de ver esses fracotes! Não acredito que todos vocês perderam! No estado que estão nunca conseguiram vence-los. Agora é a nossa vez Sika.

- Sim mestre.

Ambos tiram os capuzes, a Sika era uma garota comum tinha um cabelo azul forte e curto, tinha uma postura seria e decidida, o mestre tinha uma cara pálida, orelhas pontudas e um cabelo negro e comprido.

- Humpf, todos se apresentaram, eu não sei para que, não interessa a vocês o meu nome. Só interessa que agora irão morrer.

- Eu tenho minhas duvidas em relação a isso.

- Estou muito decepcionado com você Oráculo. Traindo o grande Lorde dessa maneira, você terá sua punição!

Akron percebe que foi totalmente ignorado pelo mestre, e decide ficar em um canto se recuperando para um ataque final.

- Sika, acho que você da conta dessa fracote.

- Com certeza Mestre! – Sika tira o manto, e antes que desse para ver o que vestia por baixo ela pegou fogo, dos pés a cabeça em chamas. – Eu gosto de ser educada com as pessoas que mato, mesmo pessoas como você – ela fez uma cara de nojo – Meu nome é Sika, sou filha do grande Loki, deus do caos e do fogo, com uma humana, ou seja, sou uma semi-deusa, não tem como você me vencer!

- Por que pessoa como eu? O que foi que eu fiz?

- Chega de lero-lero, vomos acabar com isso de uma vez. – então o mestre fez um movimento e logo ele estava nas costas de Lartzu, ele deu um golpe que foi defendido por Lartzu, mas mesmo ele sem empunhar nada, o braço de Lartzu começou a sangrar, que percebeu que agora a coisa é seria, ela deu um pulo para se afastar, e sussurrou algo muito baixo. O mestre foi em sua direção novamente, mas dessa vez não fez nenhum ferimento, Lartzu estava até conseguindo acompanha a velocidade, mas não parava de pensar em como se afastar o suficiente para invocar uma boa arma.

Uma bola de fogo gigantesca vai em direção de Carol, ela desvia por pouco, e logo em seguida lança relâmpagos na direção da Sika, ela desvia sem problemas, Carol estava muito cansada, mas ela da uma descarga na espada e enfia ela no chão, então ela corre pro lado desviando de bolas de fogo, até que ela começa a lançar relâmpagos, Sika novamente desvia sem problemas, mas de repente sai uma descarga enorme do chão, bem do lugar onde ela tinha acabado de pisar para se desviar. Sika cai no chão, logo levanta e olha com um olhar satisfeito.

- Esse ataque foi muito bom, pensei que seria fácil, mas vejo que será divertido.

- Ai droga, ela é uma maníaca!

Sika coloca uma mão no chão, Carol da um pulo e bem onde ela estava sai um jato de lava ela mal toca no chão de novo e da um passo pra traz, outro jato de lava bem na sua frente, ela começa a se desviar dos respingos que caem dos jatos que acabaram de parar, ela da outro pulo e devia de mais um jato, então Carol percebe que Sika abaixou a guarda, pensando que ela não podia atacar assim, e de repente sai um relâmpago da terra e atinge Sika em cheio. Carol vendo que essa era sua chance, da mais um relâmpago pela terra e corre na direção da Sika, ela concentro energia na mão direita, formando uma adaga de eletricidade, quando Sika olha para frente é acertada em cheio no coração pela adaga, que perfura a pele e joga Sika uns 3 metros para traz.

Ela começa a se levantar devagar, e Carol solta mais um relâmpago pela terra e corre de novo.

-Agora chega! – Sika estava de joelhos e com as mãos no chão, o fogo dela dobrou de tamanho, - Você acha que uma semi-deusa vai morrer assim? Se eu morrer para alguém como você meu pai não vai mais nem olhar na minha cara! – Então quando Carol ia acertar Sika com a adaga de eletricidade a Sika segurou sua mão, ela começou a arder, mas não estava queimando como o fogo queima normalmente, a pele permanecia igual, só que tinha uma dor indescritível. Carol começa a dar um choque, parecia não surgir efeito e ela foi dando cada vez mais forte, até que deu pra perceber que as duas estavam sofrendo.

As duas dão um pulo para trás simultâneo, Sika lança uma bola de fogo e Carol um relâmpago, o relâmpago passa por dentro do fogo, e as duas se esquivam dos ataques sem dificuldades, o punho de Carol estava vermelho, ela ainda sentia uma ardência enorme, Carol tinha que derrotar ela, mas como vencer uma semi-deusa?

Enquanto isso, Lartzu não tinha conseguido ainda invocar uma arma, o mestre é muito rápido, então Lartzu da um pisão no chão, quando o mestre chega ao seu lado para atacar ele cai em uma armadilha, um fosso com algo que prendia ele dentro, Lartzu deu um pulo se afastando, ele senta em posição de lótus e começa a sussurra algumas palavras, quando o mestre sai da armadilha vê fogo saindo da terra, e logo dentro dele aparece uma espada, o mestre percebe que isso é perigoso, e corre para evitar que Lartzu pegue a espada, mas é tarde, ela pega a espada em chamas a tempo de se defender do ataque.

Você quer uma luta armada? Esta bem – o mestre tira uma espada negra de dentro do manto, ela também era uma espada flamejante, mas o fogo era negro.

-Não se esqueça que o fogo é meu elemento mais forte. Disse Lartzu com uma cara decidida

Então começa um duelo de espadas, mas nenhum dos dois conseguia acerta o oponente, ambos eram muito rápidos.

Enquanto lutava, o mestre olhou de canto para o Akron.

- Que ridículo, ele querer te matar só por que seu pai usou uma magia para te salvar e matou o irmão dele por acidente, já não basta seu pai estar morto? Ele devia ter essa sede de matar pelo Lorde, não por essas coisas inúteis, você nem tem culpa de nada, ele realmente é um fraco. – o mestre falou enquanto atacava e defendia, cada ataque e defesa ele fazia uma pausa, Lartzu olha para o Akron.

-Desgraçado, me chamando de fraco, agora cansei. Acho que já tenho energia o suficiente. – Akron põe as mãos no chão e berra – SUPER VELOCIDADE KAMIKAZE. – então Akron some de vista, e de repente aparece ao lado do mestre, da uma voadora que joga o mestre á 8 metros, antes de ele cair no chão Akron aparece onde ele cairia e da mais um chute, aparece em cima dele e com as duas mãos da um soco para o chão que faz uma mini cratera. Lartzu olhava espantado para tudo.

-Seu desgraçado como voc... – Akron da um chute que faz o mestre percorrer 5 metros se arrastando no chão e fazendo um rastro profundo. Akron estava ofegando.

- E agora o golpe final. PUNHO SUPER VELOZ KAMIKAZE!

quarta-feira, 3 de outubro de 2007

Capitulo IV – A fúria do orgulho

Os Quatro seres de manto olham para o oráculo espantados e confusos.

- Então você veio nos ajudar. Disse o mestre.

- Eu vim ajudar, mas não vocês.

- Você veio ajudar ela! Seu traidor! Se você colocar-se no nosso caminho sentira a ira do Lorde Kahindlat!

- Vocês estão sendo enganados, eu vi o futuro, se esta garota morrer nosso mundo esta condenado.

- Humpf, nem se preocupe com ele mestre, ele é só um simples oráculo. Disse o ser da direita do mestre, fixando seu olhar no oráculo.

- Ele não é um oráculo qualquer, ele é o mestre de Kung Fu de Hioma, na área Sudoeste. Tome cuidado.

- Essa vai ser moleza, o deixe comigo.

- OK, você pega ele, e o Maca pega a intrusa.

- Educação em primeiro lugar né? Eu me chamo Lartzu, sou o 17º oráculo de Kishimatsu, e sou mestre da academia Lartzu de Kung Fu, sou campeão mundial de Kung Fu por 35 vezes seguidas.

- Você esta se achando demais. Eu sou Akron, mestre de Taekwondo da região sul, campeão mundial por 30 vezes. - Então Akron tira o capuz, e seu rosto era normal de um humano, tirando seus olhos vermelhos e dentes caninos. Retira também o manto, e entra em posição.

Maca retira seu capuz, ele era um anão com um moicano meio baixo e com um sorriso no rosto.

-Você já era. - Maca corre e tira uma espada de dentro do manto, Carol se esquiva e acerta ele de raspão no braço, ela estava muito cansada, e não conseguia curar seu ferimento facilmente como antes. Tudo que estava acontecendo esta fervilhando na mente da Carol, tudo esta acontecendo tão rápido, mas ela esta feliz por finalmente ter alguém do seu lado.

Lartzu da um pisão na terra e sobe uma vara de terra, ele sussurra umas palavras e aparentemente ela se fortalece. Akron já chega dando uma voadora, mais é bloqueada pelo bastão, então feito um movimento circular e o bastão joga Akron no chão, que se levanta com um salto e corre em direção de Lartzu, se esquiva do bastão e começa uma seqüência de socos e chutes, alguns são defendidos pelo bastão, outros dão dano direto. Então Lartzu percebe a dificuldade de Carol para lutar, e sussurra algumas palavras, da um salto no ar e um giro, acertando o bastão na terra, uma rachadura foi em direção de Akron, e quando chegou nele saiu pontas de terra dos quatro lados, assim atrasando um pouco Akron, Lartzu aproveite e corre até Carol, que tinha acabado de acerta um raio no Maca que aparentemente não fez nenhum arranhão, entregou uma poção prateada, e se defendeu de um ataque do anão, Akron vinha correndo.

-Tome logo esta poção! Se sentira muito melhor!

Ela tomou e instantaneamente as feridas se curaram, mal ela jogou a garrafa no chão e Akron acerta uma voadora que joga carol longe, o Maca deixa Lartzu com Akron e corre em direção de Carol. Que olha zangada e diz:

-Agora cansei!

Se esquiva do ataque feito no chão e finca a espada no coração de Maca. Ele da um sorrisinho e salta para traz, enquanto esta pulando corta o ar com a espada, e uma navalha de luz vai até Carol, ela se esquiva com dificuldade e com Maca ainda no ar acerta um raio nele que o derruba no chão. Mas logo se levanta de novo, ainda sorrindo.

-EU SOU O ULTIMO ANÃO! SOU O REI DOS ANÕES! NÃO VOU PERDER ASSIM FACIL DE VOCÊ!!!

Então uma aura gigantesca sai dele, Carol começa a se preocupar.

Enquanto isso Akron da um urro que pareceu algo como “PUNHO DO TIGRE!” e despedaçou todo bastão. Ambos estavam cansados, Lartzu da um pulo para traz e começa a sussurrar algo, e faz um movimento com as mãos, o ar começa a circular dentro, enquanto isso Akron corria em direção a ele, e quando vai dar um chute, o ar se concentrou e virou uma espada, Lartzu recebe o chute no ombro e voa para direita, com a mão ele segura na terra e se estabiliza entrando em posição, ela corta o ar três vezes e três laminas de ar acertam Akron que tonteia, antes de poder perceber Lartzu acertou a barriga com a espada de ar, Akron desviou no instinto por muito pouco, mas agora estava sangrando, e com raiva, uma aura muito potente começa a sair de Akron, então ele da um pulo para traz e se concentra.

- PATADA DE URSO FLAMEJANTE! Ele começa a correr e todo pegando fogo se dirigia á Lartzu. Ele reconheceu a técnica, pois foi deste jeito que seu pai morrera quando tinha apenas 5 anos.

O Maca estava com uma aura imensa, Carol tentou concentrar energia também, sem muito sucesso, o anão estava muito enfurecido, Carol se viu paralisada com tamanha força do anão, e não sabia o que fazer. O anão berra:

- FÚRIA DOS MIL ANÕES! E começou a correr, ele estava brilhando muito, na ponta da espada começou a se concentra energia, Carol estava lá paralisada, ela fecha os olhos e coloca seus braços na frente do rosto em uma inútil tentativa de defesa, esperando o pior acontecer.

quarta-feira, 26 de setembro de 2007

Capitulo - III A batalha começa

Uma das principais criticas com os dois primeiros capítulos foi que tudo aconteceu muito rápido, eu tinha escrito este capitulo antes, mas espero que esteja melhor ^^


Capitulo - III A batalha começa


Carol estava assustada com tudo isso, aconteceu tudo muito rápido, uma hora ela estava tranqüila em casa, e outra estava em um mundo estranho e com poderes inimagináveis, ela pensou "estes caras parecem muito fortes, eu quero é sair daqui", o mais alto dos indivíduos deu uma risada, e todos os cinco recolheram suas asas para dentro das vestes.

-Você não conseguira voar aqui, é um encantamento que eu mesmo fiz, mesmo se você me derrotar, o único jeito de passar por aqui é entrar no castelo. - todos gargalharam "muahahahaha", aquilo não fazia sentido para ela, mas inconscientemente recolheu suas asas, e se concentrou em invocar seu escudo e espada.

-Ohh, ela já quer lutar - disse o da direita do mais alto,

-Ela deve se achar muito forte né? - disse o ultimo do canto - posso começar mestre? - o mais alto fez um sinal com a cabeça.

Então o ultimo do canto deu alguns passos a frente e retirou o capuz, ele tinha um rosto que lembrava um elfo, com orelhas pontudas, mas tinha algo na cabeça que lembrava dois chifres tentando sair, eram bem pequenos, podiam ser até dois galos,

-deixe eu me apresentar, eu sou Fay, sou um dos mais poderosos magos de Kishimatsu - ele levantou o braço direito e com um pequeno gesto de seus dedos tampados pelo manto invocou seis esferas negras, do tamanho de uma bola de tênis de mesa, elas tinham uma pequena aura maligna em cada, fez outro pequeno movimento com seu braço ainda esticado para frente, duas delas saíram em disparada em direção da Carol, ela se protegeu com o escudo, mas elas perfuraram o escudo, rapidamente ela conseguiu se desviar de uma, mais a outra passou de raspão pelo ombro.

-Que escudo inútil - Carol o arremessou longe. Agora segurando sua espada com as duas mãos e concentrada em o que iria fazer. Começou a correr, iria acerta Fay com a espada mais um segundo antes de Fay conjurar um escudo mágico, ela fica aproximadamente 2 segundos pressionando a espada contra o escudo, e da um pulo para traz soltando um super raio que fez uma curva e o acertou nas costas. Fay não acreditava que foi atingido, e com raiva disse:

-Agora chega de brincadeiras - e tirou um cajado de dentro do manto

-O mal nunca vai vencer você irá se arrepender! - carol ficou mais confusa do que já estava, "eu não sou do mal" repetia inúmeras vezes, Fay aponta para Carol o bastão e a terra se estremece, ela da um salto no ar bem quando muitos espinhos saiam debaixo da terra, carol soltava relâmpagos enquanto corria e se desviava dos inúmeros ataques, até que Fay prevendo o próximo ponto que carol iria fez com que uma lança vinda do nada a acertasse no estomago, carol pensou que tinha tudo acabado, mas ela não podia desistir tão fácil, ela iria lutar com todos esforços pela sua vida. Com muita dor retirou a lança, e desviou de bolas de fogo que o Fay lançou, ela estava determinada, começou a correr, incrivelmente desviando de todos ataques de fogo que recebia.

-Não pode ser, parece que ela ficou mais rápida depois de receber o meu ataque.

Ao ver que estava em tremendo perigo Fay conjurou um escudo em forma de uma esfera

-Nenhum ataque seu passara por essa esfera! Mas mesmo assim posso fazer minhas magias ofensivas! Você já era! - Carol parou imediatamente, e infencou a espada no chão, soltando uma imensa energia para dentro da terra, Fay olhou com cara de espanto.

-na-na-não pode ser, vo-vo-você não vai... - e uma quantidade enorme de energia sai debaixo dos pés de Fay, e sendo contida pelo escudo, a pressão foi tão grande que rompeu o escudo e fez uma grande explosão, assim que a fumaça se dissipou ninguém mais viu Fay, virou poeira.

-Desgraçada, eu sabia que não devíamos deixar o mais fraco ir primeiro, mas ainda falta muito para poder passar.

Carol estava ofegando, e de repente um novo individuo se revela das sombras.

-ny, ny, ny, que coisa mais feia abusar de uma indefesa viajante que só esta de passagem - O mais mestre fica abismado com o que vê.

-Oráculo, o que faz aqui?

-Vim me certificar de que não façam nenhuma besteira.

sexta-feira, 21 de setembro de 2007

Capitulo II - Eu tenho a Força

Então a dor parou, e a luz também, Carol abre os olhos e vê uma asa de anjo enorme nas costas, ela fica abismada, não acredita no que esta acontecendo, então desesperada corre para fora da pirâmide sem saber para onde ir e começa a voar. Então percebeu que sabia onde ficava o portal, e vários outros lugares, e mudou o rumo em direção ao portal.

De repente um dragão alado se aproxima, ele estava sendo montado por um homem de armadura prateada, eles param logo a frente de Carol.

- O seu plano esta acabado! Desista e se renda. Você não pode com um domador de dragões.

- Meu plano? Do que esta falando? Só quero voltar para casa. – Carol disse muito assustada.

Então o domador aponta para ela e um dragão voa em direção a ela, que instintivamente solta um relâmpago, matando ele na hora.

-uhmm, poderes elétricos? Então que tal isso?

Dois dragões azuis voam rapidamente, ela novamente solta relâmpagos, mas nada acontece, e eles devolvem os relâmpagos, quando ela estava para ser mordida por um ela fecha os olhos muito forte, ela vê um escudo prata com detalhes em dourado, e algo que parecia uma insígnia com duas asas, e quando abre os olhos tinha se protegido com o escudo, mas só o escudo não adiantava, ela se esquivou de alguns ataques e fechou novamente os olhos, agora imaginou uma espada, ela era prata, e tinha detalhes dourados, abriu os olhos e lá estava ela, fez umas manobras no ar e rapidamente cortou a cabeça de um dragão. O domador ficou furioso.

- Agora você já era! – ele fez um movimento e centenas de dragões apareceram, Carol com facilidade se desviava e matava os dragões, soltava automaticamente relâmpagos em alguns, ela estava pegando o jeito de lutar, mas eram muitos, então ela voa para um lugar um pouco afastado, e dobrando as pernas e os braços começa a se concentrar, suas asas se fecham na frente dela, e a espada e escudo simplesmente desintegram, ela fica se concentrando até que todos dragões se aproximam ao seu redor, ao mesmo tempo ela abre suas asas, e estica suas pernas e braços, com suas mãos abertas, um campo de energia é liberado, em forma de esfera, que foi aumentando até atingir o ultimo dragão, então todos dragões ficam atordoados, ela fecha as mãos e um segundo campo de energia é liberado, agora todos dragões levam um choque, todos começam a cair menos alguns elétricos, que continuavam atordoados, ela conjura novamente a espada e em poucos segundos elimina todos dragões com golpes precisos.

-Eu não tenho a intenção de te matar – diz Carol apontando a espada para o domador.

-D-de-des-desculpa! – e o dragão do domador simplesmente cai para baixo propositalmente e some na floresta.

Após aproximadamente 30 minutos suas feridas se cicatrizaram e logo sumiram.

Mas parece que as coisas não serão muito fáceis para Carol, mal tinha se recuperado da ultima batalha e um robô gigante a acerta com tudo. Ela começa a cair, e enquanto caia o robô acerto seis misseis nela, ela cai mais alguns metros e se recompõe, voltando a voar para onde o robô esta, solta um super relâmpago, que não faz nada.

-hahahaha, isso não me afeta, só me fortalece! Você não vai escapar de mim!

-Mas o que foi que eu fiz?

- humpf, não se faça de boba, eu trarei o equilíbrio de volta!

Então os propulsores são ativados e ele voa rapidamente na direção de Carol. Ela rapidamente conjura a espada e escudo, e desvia de alguns ataques repetidos, mas quando tenta atacar ele sua espada mal faz um arranhão.

Novamente sem saber o que fazer, ela vê um movimento em sua cabeça, junta suas duas mãos e sussurra algumas palavras muito baixo. Uma esfera de luz é criada em sua mão, ela lança na intenção de atingir ele, mas a esfera faz um curva e fica parada um pouco atrás dele.

- hahahaha, nem sabe usar seus poderes, que mira péssima ein? Então eu vou atacar! - mas o robô não se moveu.

- O que esta acontecendo? Ele não se move. – todos parafusos voam em direção da esfera- Não! É uma esfera eletromagnética! – Então em sua ultima e desesperada ação o robô chega ao lado de Carol e se auto-destroi, uma explosão imensa pega Carol em cheio. Ela começa a cair, mas se recompõe, pouco antes de colidir com uma árvore, então voando meio torta ela continuou.

Após uns 30 min estava melhor e voando normalmente, quando anoitece, e ela avista um castelo enorme, muito sombrio, todo cercado por um poço enorme uma ponte que dava na entrada do castelo, e ela começa a se sentir estranha, então ela lembrou, este castelo pertencia ao governante daquele mundo, mas nas informações que recebeu do anel ele era diferente.

De repente ela sente uma força enorme, que a faz pousar no chão e não conseguir mais levantar vôo. Um grande portal abre na sua frente, ele dava acesso para a ponte que viu lá de cima, era uma noite de lua cheia, então era possível ver claramente sem ajuda de luz nenhuma.

Cinco seres encapuzados e com mantos até o chão surgem da escuridão, todos com um par de asas de demônios nas costas. A única coisa que dava para ver dentro do capuz eram seus olhos vermelhos brilhando. Carol sentiu um frio na espinha.

O mais alto, e que estava no meio disse:

- Lorde Kahindlat deseja vê-la, mas somente se conseguir passar por nós.

segunda-feira, 17 de setembro de 2007

Capitulo I - Um novo mundo

então vomos começar \o



Carol estava em sua casa, fazendo um bolo quando viu uma coisa estranha no espelho do corredor, o espelho estava brilhando, carol botou a mão para ver o q acontecia, e tudo ficou branco estava brilhando muito, ela sentiu como se estivesse caindo, e quando percebeu estava em uma floresta estranha.

Não era muito fechada, mas ela percebeu muitas coisas estranhas, como um vulcão enorme em erupção muito longe, alguns animais estranhos, coisas que ela nunca viu na vida, mas o principal Carol não via: o portal! Então ela ficou desesperada e gritou:

-eu quero ir para casa! Se não vai queimar meu bolo! Espera, o que estou dizendo, nesse lugar louco vou ter sorte de ficar viva.

Então ela começou a explorar a floresta na esperança de encontrar aquela coisa estranha que trouxe ela.

Ela Viu mais coisas estranhas como: caramujos verdes com dentes afiados, macacos budistas dourados, tiranossauros comendo plantas, e um brontossauro comendo um elefante. Ela ficava cada vez mais assustada com tudo.

De repente um rato verde e com brinco na orelha falou,

-Se não passar tudo vai leva cano! Vamos moça passa tudo. - Carol ri,

-Ah, você ta rindo é.-, O rato tira não sei da onde uma metralhadora de uns 2 metros, a carol levantou as mãos e falou,

-não tenho nenhum dinheiro aqui!

-O que é dinheiro? Eu quero o seu cabelo, e todo pelo que tiver no corpo. - Mas para a salvação de carol um homem chegou do nada e deu um pisão no rato, ele foi esmagado e sua metralhadora se desintegrou. Ele era um homem grande e forte, e muito lindo, Carol se apaixonou imediatamente.

-Vamos até a minha casa na arvore. Ah! Desculpe a falta de educação, eu sou Yuy.

Então caminharam até uma arvore enorme, subiram e ele convidou ela para sentar, então diz:

-Amor, me traz um chá que temos visita. – Um homem entra pela porta com uma bandeja e três copos de chá. – este é meu marido, Ichiru.

-Mas onde estamos? Que país é esse que nunca ouvi falar?

-Você nunca ouviu falar de Psicx? Este é um país muito famoso pelas termas, graças ao nosso vulcão. – Disse Ichiru.

-Nunca ouvi falar. É perto de que país?

-Espera que vou te mostrar o mapa mundi para você se situar. – Yuy pega um mapa em uma gaveta e coloca em cima da mesa. Carol solta um berrinho, e da um pulo para trás derrubando a cadeira.

- M-ma-mas q-qu-que que é isso??? Esta não é a Terra!

- Terra?

- É o nome do meu mundo!

- Nos estamos no mundo de Kishimatsu, você é um alien?

-Não! Eu sou uma pessoa normal que entrou em algo brilhante e cai aqui!

-É, acho que temos mais uma Intrusa, Ichiru.

-Intrusa? Mas não estou tentando invadir nada.

-Não é intrusa de invadir, e sim por que a muito tempo atrás os primeiros que passaram pelo portal para cá foram chamados de intrusos, e então chamam até hoje.- Yuy fez uma cara de satisfeito por estar dando conhecimento a uma pessoa nova.

-Isso mesmo, existem muitas dimensões interligadas com Kishimatsu.

-Mas já tiveram outras pessoas aqui você disse, então como elas voltaram para sua dimensão?

-Existe um portal, ninguém sabe sua localização, apenas os pterodátilos da planicie Huumna. Basta você fazer uma reverencia a algum deles que pareça amigável, se ele acenar com a cabeça você pode se aproximar, então passa a mão na cabeça e peça uma carona, se ele acenar de novo suba nas costas e diga claramente o destino, ou seja, portal.

-Ótimo, como acho eles?

-Siga esse caminho - Yuy mostra um caminho no mapa.

-Muitíssimo obrigada. Estou saindo.

-Boa sorte!

Carol acena de baixo da arvore para o casal, e começa a andar pelo caminho explicado, e encontra uma grande planície com muitos pterodátilos, a maioria parecia agressivo, mas finalmente ela achou um amigável, fez a reverencia e ele correspondeu, passou a mão, pediu uma carona e ele acenou de novo. Então ela sobe nas costas e diz a palavra “portal!” mas bem quando ela falou uma rajada de vento bateu.

Eles voaram por um bom tempo, até chegarem em um topo de um morro, com uma pirâmide dourada. Ela desembarca e se despede do pterodátilo.

-Deve ser ai dentro o portal, finalmente vou para casa. – mas ela avista uma placa, e nela estava escrito poltal.

Ela entra dentro e começa a explorar, mesmo desconfiada que estava no lugar errado. No fim de um corredor tinha um salão lindo, cheio de escrituras, onde parecia dizer que um ser iluminado iria chegar, e algo com equilíbrio do mundo. No meio do salão tinha um pedestal, nele tinha um anel dourado, quando ela ia pra pegar o anel ele entrou no dedo dela e não saia mais.

De repente ela começa a brilhar e sentir uma dor incrível nas costas!